O Chicken Eye foi criado para evitar que as respostas
erradas que as organizações aceitavam continuassem a prejudicar a justiça do
jogo, é um meio para impedir organizações tiranas de se escudarem na aceitação
da resposta que têm no “cartão” independentemente da sua correcção, mas também
para evitar que a histeria colectiva coloque pressão sobre os organizadores e
leve a decisões erradas (além de tornar os jogos insuportavelmente longos).
Todas as equipas passaram a poder pedir a revisão da resposta e ver-lhes os
pontos atribuídos se se verificasse que tinham razão.
Venho relembrar as regras e responsabilidades de
organizadores e Tratador do Chicken Eye porque na última jornada assistimos a
um retrocesso ao tempo anterior ao Chicken Eye - adoptado em 2011. Houve erros provados na
verificação através do recurso ao Chicken Eye, mas a resposta errada manteve-se
como correcta, porque era a resposta que a organização tinha no cartão! Noutro
caso a organização tinha razão (ou não, porque ainda não tenho a certeza quem estava na fotografia do Che Guevara/Fidel Castro) mas a histeria colectiva levou à alteração da
resposta – e neste caso a organização tem responsabilidade, porque se coloca
uma imagem deve saber de onde a retirou, para poder fundamentar a sua resposta.
Quando se tratam de perguntas em que está uma imagem que
requer uma resposta de charada, aqui tenho que dar o exemplo prático de estar
um emoticon a sorrir e a música de resposta dos organizadores ser “Happy!”, se
estamos a ver um emoticon a sorrir e conseguimos provar que existe uma música
chamada “Smile” por que razão a resposta não é aceite? Está certo! Tão certo
como a resposta dos organizadores. Há que ter humildade para reconhecer que
cometemos erros e abertura para aceitar outras respostas correctas.
A decisão ficar ao critério de organização não pode ser aplicável a
todas as situações – isso era antes! -, deve aplicar-se quando a resposta não é clara
e o organizador pretende algo mais completo ou algo mais específico, não pode
ser aplicável se é provado que está errado! Mas na descrição das tarefas do Tratador do Chicken Eye não está arbitrar mas sim verificar a correcção das respostas e das queixas. Ou seja, ninguém tem poder para contrariar o poder tirano de uma organização. É certo que o Tratador não deve ser árbitro das decisões, no entanto, quando o erro é claro não deve ser permitido à organização mantê-lo.
Abaixo está uma ligação para a defesa e descrição das suas funções pelo Muy Excelso Real e Leal Tratador do Chicken Eye, escrito após a primeira jornada em que se utilizou o galináceo:
https://www.google.pt/search?q=che+guevara&espv=2&biw=1366&bih=629&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=hKgNVYG3BIrfU5eghKAF&sqi=2&ved=0CAYQ_AUoAQ
ResponderEliminarAlguém tem dúvidas?
Esta faz-me lembrar uma do castelo do Monte Vulcano, em S. Marino, que foi apresentado como o Castelo dos Mouros em Sintra!!!!!!
E nem valeu o facto de haver quem afirmasse conhecer o dos Mouros, tendo lá estado várias vezes, e avistando-o muitas mais, para que o o ignorante seguidor das ligações da internet compreendesse que estava errado.
"No hard feelings", porque até já combinei com o Napoleão uma descida em rapel do Monte de São Gens / Senhora do Monte até ao Alto de Monsanto. Sempre a deslizar!
ResponderEliminarSem quaisquer "hard feelings", estou apenas a alertar para esta questão em relação ao uso do Chicken Eye.
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